quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Onde estão as flores?

A primavera chegou, e você se foi, levando consigo parte de minha alegria e as flores desta estação. Hoje, enquanto caminhava pela rua, não avistei nenhuma árvore colorida, mas me lembrei de você. Em cada esquina, em cada canto da cidade e dos pássaros eu te via novamente, te imaginava, te ouvia.

Por favor, volte.

Só não se esqueça de me trazer uma flor.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Be. Enjoy. Love. Illuminate. Earn. Viva. Experience.

I'm definitely not a princess living in a fairy tale, waiting for the prince charming to come rescue me with his white horse and his shiny silver sword. This is the real world, not Hollywood, with its fancy cars, fancy people and fancy money.

I'm only an ordinary girl taking two steps at a time while I try not to stumble down and face the ground.

So I only hope for something else to happen.

be who you want to be
enjoy the time you have
love intensely
illuminate your own path
explore the world
viva la vida*
experience new things


(The ideas were taken from Taylor Swift's song - White Horse, but the text is mine)

*Sorry if it's too cliché, but I ran out of ideas.

Mudanças...

Elas vão ocorrer.




Ou senão... adeus.




É, elas vão ocorrer.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Ego (defeitos do meu eu-interior)

Oi, meu nome é Jade e eu sou uma garota irritante, barulhenta, meio mal-humorada e chatinha. Não é que eu GOSTE de fazer escândalo, mas eu sou tão pavio-curto que me estresso (e estresso os outros, claro) e grito sem ao menos perceber. Muitas vezes até eu mesma me odeio e não me aguento...

Adeus, Jade, vou tirar férias deste seu lado negativo e explosivo.

Tic... Tac... Tic. Tac. Tic tac tictactictac.

Sou como uma bomba. Cuidado para não me acender.

Chatice

Meu pai está me tratando feito uma idiota DE NOVO. É assim: ele só fala comigo quando for necessário, e só responde de forma curta e seca. Ai, isso está me matando de ódio, raiva e peso na consciência (mas isso é outra história que eu não quero lidar agora)!

PAAAAAAAAAAI, PELO AMOR DE DEUS, FALE O QUE EU FIZ DE ERRADO DESSA VEZ! E PARE DE ME IGNORAR, PORQUE ISSO MACHUCA!!! ¬_¬'

Eu sei que ele nunca vai ver isso u_u

Argh

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

As coisas andam tão complicadas que eu nem tenho título para esse post. Pode parecer dramático (dramático demais até para MIM!), mas minha vida virou algo terrível! Eu simplesmente não sei mais o que esperar e como reagir quando certas coisas acontecem. Eu não sei se já aconteceu com alguém, mas eu basicamente estou entre o céu e o inferno: certo dia tudo parece estar correndo tudo bem, sem sustos ou tragédias, e, no outro, o jogo vira e eu não tenho mais chão.

Resumindo de uma forma longa: algumas semanas atrás eu - minha mãe, na verdade - comprei meu ingresso para o show dos Jonas Brothers (sim, eu gosto!). Imagine que você ama certa banda, ou cantor(a) ou qualquer outra coisa, e mesmo que você vá de arquibancada, fileira puta que pariu setor 666, você está feliz e otimista, porque você TEM que ganhar o sonhado meet & greet (traduzindo: conhecer e cumprimentar) para ver seus ídolos. Ótimo. É assim que eu me sentia. Pure bliss. Certos dias depois, meu calopsita de estimação (para quem não sabe, calopsita é uma raça de pássaro que pode ser muito muito dócil e adestrada) machucou a garra esquerda e a infeccionou (só um ps: essa palavra está certa? Meu google chrome acusa que há algo errado. :S) Pode parecer bobagem, mas para quem teve 4 pássaros mortos DO NADA em DOIS meses, qualquer coisa se transforma numa sangria desatada. OK, ele foi medicado e melhorou. UFA!

Viajamos no feriado de 7 de setembro. Deixamos o Georginho (olha, o nome é assim mesmo! Não zoem!) na casa de uma prima, já que eram 7 horas dentro de um carro com mais dois irmãos. Nossa, o feriado foi maravilhoso! Passei os dias em Santa Catarina com os meus primos, fui ao shopping, comprei um livro pela metade do preço... enfim, me diverti! Voltamos. Eu tinha prova de matemática no dia seguinte, e CLARO que eu estudei muuuuito durante o feriado (notem o sarcasmo)! Minha mãe me avisou que eu só iria no show se eu tirasse MAIS que SEIS na média. Para piorar, meu bebê tinha adoecido: gripe. EU SEI, parece um absurdo um PÁSSARO ter gripe, mas é a verdade. Foi medicado novamente, mas ele estava muito quieto, não assoviava (ele costumava assoviar o Hino do Palmeiras), só queria dormir, ficar encolhido.

A prova de matemática foi um show de horrores. Como eu não tinha estudado quase NADA, não sabia NADA, e não fiz praticamente NADA na prova. Beleza... as coisas começavam a piorar. A semana passou e o Georginho continuava na mesma. Sábado passado (não esse, o outro) ele melhorou, até saiu da gaiola (ele ficava solto) e ficou nos seguindo na casa. Nesse mesmo dia fui estudar para a prova de física na casa de uma amiga. Domingo foi terrível. Assim que eu acordei (cedo) percebi que havia algo diferente: minha mãe fazia meu bebê comer a comida dele, mas nada adiantava. Pronto, já fiquei terrivelmente preocupada. Os outros acordaram e verificamos que ele estava muito, muito doente. Minha mãe disse: "sei não... ele vai morrer."

Passei a tarde estudando física enquanto tentava esquecer o estado de saúde do meu bebezinho. Quando foi lá para 5 horas da tarde, eu, meus irmãos e minha mãe fomos visitá-lo no hospital veterinário. A espera foi agonizante. Quando o veterinário nos chamou, ele soltou a bomba na maior naturalidade: "Pensei que tinham informado vocês. O Georginho faleceu às 15h40min. Sinto muito." Eu entrei em estado de choque e não sabia se eu ria ou chorava. Escolhi por chorar, desconsolada, enquanto abraçava minha irmãzinha. Voltamos para casa abraçados, esperando o conforto da minha mãe.

Cheguei em casa e chorei.

Fiz a prova mais ou menos. Cheguei em casa e chorei (de novo). Chorei de novo, e de novo e de novo. À tarde, meu pai me levou para tomar Yogoberry no shopping, e mesmo com toda a tristeza, eu consegui rir e aproveitar o dia ao lado do meu pai (e chorar um pouquinho também). No outro dia recebi minha nota MARAVILHOSA de matemática A: 0,1 (de 2,5) - acho que só não zerei por dó do meu professor ogro!

Ai, vou parar por aqui, porque tá ficando tarde e eu não consigo continuar (as ideias não aparecem!)

Só para vocês saberem, pode parecer uma idiotice chorar a morte de um passarinho, mas não é bem assim. Ele era muito mais que somente um pássaro. Não consigo explicar em palavras o quanto ele significou e ainda significa para mim.

Até o próximo post,
Jade

terça-feira, 24 de agosto de 2010

This is my town, this is my city...



... through my eyes it looks so pretty. This is my town, this is my city now. (This is my city - Timothy Victor)
Martha (my only follower ^^) and an amazing blog has inspired me to take pictures of where I live :D
City: São Bernardo do Campo - SP; Brazil
What this is: the beloved sight in front of my window. Well, that's what you get when you're from a big city: buildings, buildings and more buildings! And do you know what the funniest part is? I absolutely love every nasty, greyish part of it!

Sooo, what do you all think? Yay or nay?

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Melancolia

Lá fora está aconchegante. Não há estrelas, mas eu já estou acostumada com meu céu azul-poluição. Hoje é noite de lua cheia (ela estava dourada e enorme mais cedo), e o tempo está ameno - parece uma daquelas sextas-feiras de verão inesquecíveis, que me faz filosofar e pensar na vida. E isto me remete à minha viagem.

Eu e minha família fomos à Pousada do Rio Quente, que fica em Caldas Novas - GO. Passamos 4 dias incríveis nadando, nos queimando com o sol e comendo - hoteis e suas mesas fartas que fazem engordar! A Pousada não tem NADA de pousada, só para deixar bem claro: é um hotel lindíssimo, localizado ao redor de diversas piscinas de água quente naturais e um parque aquático 100% aquecido tanto naturalmente quanto artificialmente. Apesar de toda a diversão, o requinte e a beleza do lugar, o que mais me "abalou" emocionalmente foram as lembranças que eu tenho de lá. E o céu.

Nós estivemos lá há 8 anos, e voltar para um lugar que me traz na memória uma boa parte de minha infância (eu estive lá aos 2, 6, 8 e agora aos 16 anos) foi bom. Muito bom. E até um pouco... melancólico. Eu via minha irmãzinha brincar no sapo-escorregador, no castelo-escorregador, no chuveiro em forma de canudo de doce e na cachoeira-cogumelo e eu me lembrava de quando eu tinha a mesma idade e estava na mesma posição que ela: o sapo lembrava um monstro assustador, o castelo estava mais para uma fortaleza enorme e indestrutível, e tudo parecia tão mais alto e imponente. Três dias atrás eles não passavam de brinquedos para crianças.

O céu.

Como aquilo é lindo, surpreendente e... divino! Eu me sentia no Paraíso todas as vezes que olhava para cima enquanto nadava nas águas mornas e via um manto preto coberto por milhões de pontos prateados. Minha mãe ficava ao meu lado e apontava a Estrela Dalva (Vênus), as Três Marias e o Cruzeiro do Sul (dá para perceber que não sabemos muito de Astronomia), e eu me encantava cada vez mais. É triste admitir que a última vez que eu vira algo parecido foi no carnaval desse ano, no litoral norte de SP (minha mãe até viu uma estrela cadente, mas eu não estava por perto na hora!). Infelizmente a lua não estava cheia para completar o visual, mas não tem problema.

Então fikdik: quando vocês forem viajar para algum lugar fora do estado, pensem BEM na Pousada do Rio Quente. E mais uma coisa: se possível, se hospedam no próprio hotel Pousada ou no Hotel Turismo (também faz parte do complexo) e não nos da redondeza. Vale a pena, porque você pode ir a pé para o Parque das Fontes (espaço com as piscinas naturais abertas 24h por dia) e para o Hot Park (parque aquático), além de ficar no hotel onde tem de tudo - e é lindo! Infelizmente não foi dessa vez que nos hospedamos lá, mas quem sabe numa próxima?

OK, vou embora porque preciso dormir!!!

Beeijos e até o próximo post,
Jade

domingo, 22 de agosto de 2010

Para um certo alguém

Querido alguém,
você é ridículo. Eu odeio seu machismo, seu preconceito desnecessário e tradicionalmente presente na sua família de esnobes. Você não é melhor do que ninguém. E mais uma coisa: quando eu estiver na minha cama de casal king-size, observando os esquilos do Central Park após ter terminado mais uma matéria da Vogue, da People ou de qualquer outra revista importante, eu me lembrarei de você. E eu simplesmente vou ligar a TV e vou rir.

Com amor,
Jade.



Hehe, peguei pesado, né? Ah, mas nem ligo: eu queria desabafar mesmo!

Beeijos e até amanhã (prometo que conto um pouco da minha viagem para Caldas Novas)

PS: eu recebi algumas visitas de alguém do Guarujá *-* Mas eu juro que não conheço ninguém de lá HUASHUA, por isso gostaria que essa pessoa desse um oi pra mim :D (só se quiser, claro!)

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Obras do colegial

Você é o tipo de garota que estudava na mesma escola há oito anos, mas nunca fez amizades sólidas e duradouras. Pensando bem, você nunca fez amigos. Você é aquela menina quieta e solitária, que jamais levantou a mão para perguntar algo importante, e só fala um singelo “Eu” na hora da chamada (quando você não tem a sorte de ser vista pelo professor e apenas levantar a mão, indicando a presença). Você abre a boca seis vezes por dia, e isto já é uma tortura emocional.

Em casa, a solidão é a mesma: sua mãe trabalha fora o dia inteiro, e como você não tem irmãos para poder irritar, brigar ou pedir ajuda, você passa as tardes trancada no quarto estudando. Apesar de ser uma rotina entediante e um pouco depressiva, vale à pena: suas notas estão finalmente subindo, mesmo que certas imagens assustadoras e bem nítidas invadam seu sono à noite.

Por falar em escola, sua mãe e seu pai decidem que será melhor para você se houver uma mudança de ares – isso quer dizer adaptação, e adaptação significa pesadelo. Após dois meses tranquilos de férias, fevereiro chega e você não está nem um pouco animada com o fato de encarar centenas de adolescentes novamente. A boa notícia: eles não te conhecem. Mas afinal, isso seria realmente uma notícia? Você é tão discreta em ser você mesma que você poderia faltar uma semana na escola sem que ninguém notasse seu desaparecimento; e que se a professora ou o professor perguntasse para a classe: “Alguém sabe o que aconteceu com a Mariana?”, os alunos não saberiam responder, afinal, tem alguma Mariana na nossa sala?

Você gostaria de ter mais companhia. Não precisa ser um irmãozinho, mãe, um cachorrinho está bom. Sem você saber, seus pais conversam sobre o assunto e dois dias depois seu pai volta do trabalho segurando uma pasta de couro preto em uma mão e um delicado saco plástico na outra. O minúsculo peixe dourado nadando desnorteadamente no claustrofóbico espaço artificial é mais delicado ainda, e você o coloca com muito cuidado em um recipiente de vidro que sua mãe deixou você usar. Você observa Peixinho, e seus olhos quase brilham de contentamento. Ele não faz barulho, nem interage com o resto do mundo, mas ele é especial de alguma forma.

Você não consegue segurar as lágrimas quando Peixinho morre, um dia depois de tê-lo ganhado. Você se questiona se ele comeu muita ração ou se ele já estava doente antes, mas não importa mais: Peixinho foi embora, e, tirando você, ninguém liga. Sua mãe diz que não faz mal chorar, todos se sentem tristes de vez em quando; e, querida, essa raça é muito fraca, dura pouco tempo. Mas é só um peixinho, né? Realmente, apenas um peixinho.

A escola nova é estranha, barulhenta... Você estava acostumada com trinta pessoas (no máximo) em uma classe, e dez a mais faz a diferença. A primeira coisa que você nota quando pisa na sua sala de aula – três dias depois que o resto dos alunos - é a divisão de grupos já formada. As carteiras do fundo estão ocupadas, então você se senta na primeira fileira, bem na frente da porta. As duas primeiras aulas voam como tartarugas, e você se sente mais que aliviada quando o estridente sinal do intervalo toca, por mais que você nem se esforce para se mover. Três garotas se materializam ao seu redor e começam a conversar com você, mesmo que você não fale nada. Elas parecem ser bem animadas, um tanto afobadas, mas você descobre que elas são divertidas, simplesmente normais, e isso é bom.

Um mês se passa desde que seu frágil animal de estimação morreu, e sua mãe compra um peixe Betta vermelho maravilhoso, como havia prometido antes. Você decide que será fêmea e que se chamará Lulu, mesmo o nome sendo um pouco babaca. A Lulu é linda e bem resistente, e ela dura muito mais que um dia. Você é tão forte quanto seu novo peixe, mas tão introspectiva quanto Peixinho, o falecido. Às vezes você sente falta dele, por mais que ele tenha ficado com você por pouquíssimo tempo, mas logo que você chega em casa e vê Lulu, a saudade vai embora.

Muitas pessoas odeiam escola, mas você não é como elas (em muitos sentidos), por isso você prefere passar a manhã anotando matérias ao mesmo tempo em que tenta apagar a imagem do seu pai bêbado da sua cabeça do que dividir a solidão com um peixe. Fazer duas coisas juntas não dá certo, e você logo se dá conta disso quando as palavras em seu caderno cor-de-rosa se confundem com as palavras proferidas por um certo alguém na noite passada. Você precisa chorar, mas demonstrar emoções na sala de aula é perigoso e constrangedor demais; e como você é muito tímida para pedir permissão para ir ao banheiro, você engole o choro e continua a escutar o que sua professora de biologia está explicando.

Seus colegas de sala te acham esquisita, quieta demais... mas você já está acostumada e, além do mais, eles não estão errados. Você odeia ser assim, mas não há outra opção.
_________________________________________________________________

Ai que vergonha, meu Deus x_x é a primeira vez que eu mostro esse texto para alguém, e não sei o que vão achar - se houver algum comentário, claro. E eu demorei para dar sinal de vida porque meu estoque de criatividade tinha acabado. Tá, é isso.

Vou viajar amanhã e só volto a ter contato com a internet e com o mundo segunda-feira (espero que sim, pelo menos).

Beeijos,
Jade

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Sexta-feira 13

Oh meu Deus, hoje (no caso ontem, pois já é 01:08 da manhã, hehe) é o Dia do Azar! Socorrooooooooooooo...!!! Brincadeira, não sou supersticiosa (:

Apesar de ter enfrentado 4 aulas - de 6 - de exatas (matemática, física A, química B e física b), ter tido atividade de química (mas eu fui bem!), e de estar quase espumando de raiva por certos motivos ridiculamente estúpidos (não deixam de ser importantes) - aposto que a Ana até sabe do que eu estou falando -, o dia hoje foi muito, mas muito especial, divertido e maravilhoso!

Depois da torturante escola, eu, duas amigas minhas, minha mãe e minha irmã fomos à 21ª Bienal do Livro! Nós (eu e as amigas) simplesmente A-MA-MOS ler, tanto que frequentemente trocamos livros para aumentarmos nosso acervo, então é fácil imaginar o quão perfeito aquilo tudo foi para nós. Pois é, parecíamos 3 baratas tontas correndo de um lado para o outro, esbaforidas, rindo sem parar! O evento é muuuuuuito mais do que 60 mil m² recheados de livros e estantes. Há palestras com escritores, atores e artistas em geral a todo o momento; pessoas vestidas de Cinderella, Robin Hood, Sherlock Holmes, personagens de animes, do Star Wars e até mesmo de Super Mario!

Eu assisti uma palestra da Lygia Fagundes Telles (a editora não autorizou fotos e "autógrafos somente em seus livros" ¬¬) e do Walcyr Carrasco (tirei foto com ele!) sobre o Monteiro Lobato, vi a Regina Duarte de longe (ela estava dentro da sala de conferência e eu de fora xD), e assisti a uma vídeo-conferência com o Dacre Stoker, sobrinho-bisneto do Bram Stoker, que escreveu a continuação de Drácula. Bom, fora isso, comprei Cabeça de Vento, um livro da Meg Cabot e "ganhei" uma bolsa linda e um botton do livro Fallen - siiim, o que eu falei em uma postagem anterior -e outro botton, escrito Eu Amo Meg Cabot! (Depois eu posto as fotos de tudo *-*) E ri muito com minhas amigas loucas, brinquei em um iPad (gente, quero um!!!), tirei muitas fotos engraçadas e ri mais um pouco! Tudo isso em mais ou menos 6 horas!!! O tempo VOA e nem dá para perceber lá dentro! Quero voltar amanhã para assistir uma palestra do Caco Barcellos sobre jornalismo, mas não sei se vai dar certo...

Só quero dizer que não comentei nos outros dias porque 5ª feira passei a tarde inteira fazendo um pretest do FCE (teste de inglês, uma chatice de tão demorado ¬¬), e 4ª feira acabei ficando tão brava por causa de uma notícia envolvendo certos preços de certos shows de certas bandas que nem tive ânimo para escrever.

É isso (:

Beijos e até mais!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Ai que bagunça!

Hoje a postagem vai sair horrível porque eu estou morrendo de sono e não acho o livro que eu pretendia retirar um trecho super fofo e inspirador.

Obrigada, bagunça eterna de cada dia, por colocar mais obstáculos em minha vida. Desta forma aprendo que da próxima vez que precisar de algo importante, eu devo procurá-lo antes e, quem sabe, arrumar meu quarto (claro que eu nunca vou aprender)! Obrigada por eu não ter achado meu caderno de química e por isso ter tirado 0 (zero) na atividade do trimestre passado (a reunião de pais & mestres foi bem interessante, se você quer saber). Obrigada por tudo que eu tenha perdido no meu quarto (também conhecido como buraco negro, ou lar dos cadernos, livros e folhas soltas espalhados por todos os cantos) e só tenha achado depois que eu não precisava mais.

OK, acabei com essa babaquice... pena que não tenho mais nada para escrever.

Até a próxima,
Jade (:

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Ironia do destino

Muitas coisas na minha vida são irônicas, totalmente diferentes uma da outra. Para começar, tenho "vida dupla". Não, eu realmente não visto uma peruca loira e viro a Hannah Montana, nem de dia sou Maria e de noite sou João. Estou falando da Jade na internet e da Jade no mundo real. Vou explicar:

a Jade da internet é alegre, comunicativa e brincalhona. Sarcástica, inteligente, piadista e sempre bem humorada. Ela sabe interagir com as pessoas, tem vários amigos, é carinhosa e muito atenciosa. Seus textos, apesar de nunca irem para frente, são bons e verdadeiros, devo admitir. Ela expressa todos os seus sentimentos em páginas do Word ou do Blog, e se sente motivada a continuar.

A Jade do mundo real é extremamente tímida e quieta. Ela até conversa e ri muito com as amigas, mas apenas porque elas a conhecem bem. Todos aqueles que parecerem ser intimidadores aos olhos da Jade, não tem a mínima chance de falar com ela. E não por arrogância nem por complexo de superioridade - ao contrário! Acho que essa garota sente tão inferior aos outros que prefere se passar por metida do que tentar se "igualar". Ela tem muitos problemas na hora de escrever na escola, por mais que ela leia e seja apaixonada pelas palavras. Em 2008, suas notas de redação eram péssimas, tudo porque as benditas ideias nunca alcançavam seu cérebro, ela tinha dificuldades em formar textos completos e compreensíveis. Até hoje ela é a última do seu grupo de amigas a terminar um exercício de redação (quando ela simplesmente não desiste de escrever, claro), e ao finalmente terminá-lo, sente como se faltasse algo...

É, eu precisava desabafar aqui (:

Beijos e até o próximo post!

domingo, 8 de agosto de 2010

Papai...

Papai, hoje é seu dia, assim como todos os outros 364 dias do ano. O segundo dia de agosto só serve para representar sua importância durante todo o ano, toda a vida. Para começar, eu não estaria aqui se não fosse por você (e pela mamãe, mas vamos deixar esse discurso para outro lugar).



Obrigada por me amar constantemente, mesmo quando eu estou chata, mau-humorada e impossível. Obrigada por ter me ensinado a andar de bicicleta, apesar de eu ter tido muito, muito medo e ter gritado para que você parasse de me empurrar. Obrigada por você me apoiar em quase tudo que eu faço, por eu ter um quase-livre arbítrio (hehe) em várias coisas. Obrigada por você fingir gostar do escotismo, apesar de você achar tudo aquilo uma babaquice - acho que você pensava assim. Obrigada por me levar de carro à escola mesmo se eu poderia muito bem ir à pé. Obrigada por me ajudar nas lições de casa quando você podia. Obrigada por aparecer em todas as festinhas da escola possíveis, mesmo quando você tinha que ir trabalhar. Obrigada pelos conselhos, pelos abraços, pelos beijos e pelos afagos.

Obrigada por ser meu pai.

Obrigada por tudo.

Mesmo às vezes não parecendo, eu te amo. E muito.

Com amor,
da sua filha Jade.



Desejo um ótimo fim de semana a todos, e um maravilhoso dia dos pais a todos os pais e filhos.

sábado, 7 de agosto de 2010

Vou confessar que estou sem inspiração e com muito sono para postar alguma coisa decente hoje. Então, só vou contar como tem sido meu fim de semana (:

Ontem eu e minha família FINALMENTE fomos a um restaurante japonês. Meu pai estava prometendo desde junho, mas adiou a promessa até o aniversário da minha mãe. Foi muuuuuuuito bom! O lugar estava cheio de gente e barulhento. Havia uma mesa atrás de nós com algumas pessoas, e elas não paravam de dar risada e até mesmo bater na mesa! Mas não nos incomodou, afinal, apesar do frio absurdo, a noite estava muito gostosa. Eu infelizmente (ou felizmente, sei lá) comi MUITO. Realmente, eu não me controlo quando vejo sushi, sashimi e afins na minha frente. E aaah, eu comi tempurá de sorvete *-* É uma sobremesa maravilhosa: parece uma massa de bolinho de chuva com recheio de sorvete de creme e cobertura de chocolate... irresistível! Cheguei em casa me sentindo a jabulani (hehe, que vergonha).

Hoje acordei cedo para ir à festinha do dia dos pais da minha irmãzinha e depois assistir o jogo de futebol do meu irmão (o time dele perdeu de 4x1, acho :x). Passamos em frente a nossa antiga casa, visitamos uma vizinha que hoje deve ter uns 90 anos (acho que ainda dirige!!!)... ai ai, eu tenho saudade do pessoal da "minha" rua. E depois fomos ao Habib's (: Meu Deus, aquele frapuccino é sensacional! (Notem que eu só falo de comida = gorda)

E agora vou visitar minha vó (:

Beijos e até o próximo post!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

"Hora da leitura" com direito a frio, MUITO frio!

Vou começar de uma vez o que eu gostaria de ter dito ontem mas não tive a oportunidade: estou lendo um livro em inglês chamado Fallen (hum, seria algo como "caído", mas acho esta tradução um pouco vazia), da autora Lauren Kate. Tudo é sombriamente lindo, desde a capa até o cenário da história. Eu realmente não vou contar sobre o que se trata porque eu sou daquelas que simplesmente odeia quando alguém fala o final, ou até mesmo um detalhe importante de um livro ou filme. E principalmente porque tudo gira em torno de vários mistérios e segredos não revelados, por isso é legal ler "às cegas", se é que estou sendo clara (A capa não é... wow, lovely, como diria a Cassie, da série Skins?).


E para combinar com um livro perfeito, nada como um belo dia chuvoso e congelante, certo? Bem, em partes... sim! Assim como toda estação - e todas as coisas -, o inverno tem suas vantagens e desvantagens. De primeira, parece ter mais lados negativos do que positivos (como acordar de manhã no escuro e normalmente chovendo, um friiiiiiiio terrível - ah vá! -, nós sentimos mais preguiça, sono, vontade de ficar na cama o dia inteiro e etc.), mas eu consigo ver uma luz no fim do túnel. Vou listar para ficar mais fácil:

- Eu amo como as pessoas geralmente se vestem no inverno: querendo ou não, todos nós parecemos mais estilosos usando casacos, botas, jaquetas e cachecois, não é mesmo?

- Tenho a oportunidade de usar meu blusão (que eu chamo de hoodie) superhipermegablaster confortável, quentinho e aaaah, fofo *-* Ele é preto e todo colorido! Tá, parei de parecer fútil, hehe.

- Tomo chocolate quente à noite e uso o frio como desculpa! Não é o máximo? Engordar sem culpa!

- Dormir mais gostoso debaixo das cobertas, porque vamos combinar: ninguém merece aquelas noites sufocantes em que nem com a janela aberta o calor passa! Realmente, não tem como dormir assim.

- É uma idiotice completa, mas me sinto na Europa quando falo e sai vaporzinho da boca! (Pode rir, até eu me sinto uma completa inútil por pensar assim...)

- E... acho que é só (:

Boa noite e até o próximo post!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Mais planos para o futuro

Segundo dia de aula e já aconteceram algumas coisas novas! Três professores saíram da minha escola... isso já é uma grande mudança. Eu gostava muito de dois desses professores, e o outro eu sinceramente odiava. Bom, não vou falar sobre eles aqui.

Na escola, eu e minhas amigas discutimos sobre viajarmos juntas por conta própria ao invés de fazermos a formatura e viajarmos com a escola no 3º ano. Nosso alvo era New York City e, claro, já me derreti toda me imaginando nas boates, nos bares, nas lojas, no Central Park e todos os outros lugares turísticos. Porém, como alegria de pobre dura pouco, NYC foi descartada da lista. Disney seria um ótimo lugar também! Gostaria muuuito de voltar para Universal só para ver as atrações sobre Harry Potter! Uma amiga minha foi agora em julho e me contou que é lindo, o castelo é perfeito, os hologramas parecem reais. Não acredito que não vi nada disso por causa de 5, 6 meses de diferença! Mas não posso reclamar de nada, minha viagem também foi espetacular!

Ok, voltando ao assunto, parece totalmente imbecil 7 meninas planejarem uma viagem dessa para o ano que vem, mas nós temos que fazer algo arriscado, viver uma aventura. Sabe, talvez nem seja Disney, ou NYC, ou Fernando de Noronha... a viagem em si não é o mais importante. Óbvio que não queremos sair para qualquer lugar, mas só de estarmos juntas sem nossos pais ou professores, longe da escola e de compromissos, sem pressão, sem vestibular, sem a preocupação e temor de aquele ser nosso último ano... sem o pensamento de que tudo que a gente conhece e vive naquele momento um dia vai acabar e teremos que seguir a vida sem a presença constante uma da outra... tudo isso já vale a pena. Muitas coisas sobre nossos três anos de colégio serão esquecidas ao longo do tempo, mas eu tenho certeza de que isso sempre estará na memória de cada uma.

O projeto mal saiu de nossas bocas e pensamentos, mas nós ainda temos tempo para pensar, repensar, apresentar a proposta aos pais, convencê-los de que podemos fazer isso. Espero mesmo que isso dê certo. Quem sabe eu não tenha inspiração e escreva um livro sobre minhas aventuras com as amigas mais loucas e mais especiais do planeta?

Hum... comecei a postagem falando de um livro que estou lendo, mas decidi apagar porque mudei de ideia. Acho que falo dele em outra hora.

Boa noite (:

E só para deixar este blog um pouco mais cult: "Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena." (Fernando Pessoa)

PS: Anaaaa, minha única leitora, esse post é dedicado a você *-*

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Férias, escola e futuros

Infelizmente as férias estão acabando. Segunda-feira tudo recomeça; o despertador, aulas, aulas e mais aulas, provas, provas e mais provas... acho que vou entrar em depressão! OK, OK, estou exagerando, mas sendo bem honesta: eu não estou nem um pouco animada para voltar à escola. Quem gostaria de deixar de lado as madrugadas gastas no computador; as manhãs repletas de sono, travesseiro e cobertor; as tardes livres e descomprometidas? Ai ai, como vou sentir falta de tudo isso...



Porém, como minha amiga disse hoje, "quanto mais perto das férias, mais perto do fim. E quanto mais perto do fim, mais perto da faculdade." Ela está certíssima. Já se passou meio ano, o que significa mais 1 ano e meio no Ensino Médio, e... isso é pouco tempo. Tão pouco tempo que me assusta pra caramba!



Estar no Ensino Médio é fácil. Não digo as matérias, claro que não. Tem que estudar muito. Mas o ritmo, a vida lá é relativamente simples, sem complicações. Por mais difícil que as situações se tornem, você está na sua escola, no seu ambiente escolar com seus amigos e professores. No meu caso, é mais simples ainda, já que eu estudo no mesmo colégio há 9 anos e meio. Nove anos e meio convivendo com praticamente as mesmas pessoas, os mesmos professores, colegas, até mesmo funcionários da limpeza, da cantina, porteiros e seguranças. Eu só acompanho a massa, sigo dicas, mas sempre fazendo minhas próprias escolhas e trajetos.



E quando eu me formar? E quando acabar o ano e eu não poderei mais dizer para minhas amigas: "Boas férias, até fevereiro!"? Tudo, absolutamente tudo vai mudar. Isso se eu passar em alguma faculdade, é logico. Isso se eu não tiver outras oportunidades, como intercâmbio, cursos, viagens... afinal, por que não? Nada é impossível! E, ironicamente, o que mais de dá medo é essa infinidade de caminhos a trilhar. Tantas escolhas... tantas perguntas sem respostas... e um futuro incerto pela frente...



Ultimamente eu ando vendo muitos sites sobre intercâmbio, oportunidades de bolsas para estudar no exterior, e até mesmo sobre universidades brasileiras e estrangeiras. Porém eu não sei se entrar na faculdade antes dos 18 anos é um dos meus sonhos. Engraçado como eu costumava dizer que iria estudar Medicina na USP, só porque todos diziam como esse curso era super concorrido, e como a USP é a melhor universidade do Brasil. Eu devia ter uns 11 anos, não fazia ideia de o que era vestibular, imagine ENEM! Pois é, isso é o que se chama lavagem cerebral maternal. Meu pai e eu nunca conversamos sobre universidades, cursos, o que eu faria após o colegial, mas minha mãe... nossa, acho que ela sempre me incentivou - e de uma certa forma me moldou - a olhar para o futuro. Hoje em dia isso é um pesadelo. Ainda não sei como ela não surtou quando soube que eu não tinha me inscrito para o ENEM como treineira.

Eu gosto de me imaginar viajando, principalmente em NYC, Londres ou Bristol (culpe Skins xD). Sempre tive grandes ambições, tento olhar para um futuro bom, melhor do que minha realidade. Na maior parte das vezes, estou fora do país, financeiro e emocionalmente independente de tudo e todos, fazendo história! Quem sabe trabalhando para o New York Times? Ou lançando meu próprio livro (em português E inglês), ou até mesmo trabalhando como intérprete no Oscar, Grammy? Se alguém ler este blog (duvido que leiam, mas não custa tentar), me diga, você nunca sonhou alto, nunca se materializou em algum lugar completamentee diferente da sua realidade? Pff, duvido!

Todos nós, apesarmos de sermos constantementes afogados pela maré, tentamos nadar contra ela, em busca de uma ilha.

E é com essa frase muito cliché (que eu acabei de criar) que digo tchau a todos (:

Tenham um ótimo fim-de-semana e até o próximo post!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Eu, eu e eu!

Eu sou a pessoa mais estranha desse mundo. Sou os opostos reunidos num só corpo pequeno e um pouco acima do peso. Sou diferente por dentro e por fora. Sou doida. Sou pacata. Sou falante. Tímida. Amigável, mas posso ser uma ótima vilã quando eu quiser. Atraio problemas, afasto garotos. Me amo. Me odeio. Sou muito, muito sonhadora e romântica, porém sou realista, pessimista... Vivo voando, pensando muito, sonhando alto, longe... Me preocupo com o futuro; meu e do planeta. Tento viver o aqui e o agora. Minhas amigas são tudo para mim. Converso melhor no msn do que "ao vivo". Sou mais eu na internet. Problemática, chata, perturbadora, sonhadora, pseudo-ecológica, sentimental, emotiva, confusa, emotiva, apaixonada.
Sou eu mesma.





Já não sei mais quem eu sou.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Pós-cinema com a família

Ir ao cinema é algo muito legal para se fazer nas férias, principalmente em julho, um mês chato, parado, com chuva, frio e sem muitas opções. Então nada melhor do que passear no shopping, comprar pipoca e refri e assistir a um bom filme, certo? Bom, eu até concordo - em partes. Uma coisa que eu aprendi ontem foi: não dá pra sair com sua família, principalmente se ela for composta de dois irmãos mais novos, dois primos escandalosos e mimados mais novos, uma tia que não sabe ter controle e uma mãe estressada. Obviamente só estou olhando para o lado negativo dessa minha 'aventura', porque foi sim divertido, o filme foi ótimo, comi no McDonald's e etc, mas prefiro fazer esse tipo de passeio com as minhas amigas.

Meus primos estão me deixando louca. Eles dormiram aqui em casa e argh, não conseguia ficar na minha, assistir TV... enfim, que saco! Não gosto de crianças, não mesmo. E está difícil escrever aqui...

Voltando ao assunto do Toy Story 3: é um filme muito, muito bom. Está totalmente diferente dos outros dois anteriores, voltado ao público infantil e mais adulto também. Particularmente, achei um fime "forte" para crianças, com cenas 'tensas', e o final foi triste, pelo menos para mim. Bem, eu sou muito emocional, então vai de cada um. Mas resumindo, eu super recomendo!


Até mais,
Jade

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Olá novamente (:

Ufa, finalmente acabei de postar sobre mim!

Eu já tinha tido um blog anteriormente, acho que no ano passado, mas como sou uma pessoa muito, muito preguiçosa, acabei desistindo depois da primeira postagem. O mesmo quase aconteceu com esse blog, mas não quero, não agora que tenho tido inspirações maravilhosas para escrever. Uma delas é o livro 'I heart New York', escrito por uma autora inglesa chamada Lindsey Kelk, que comprei na terça-feira passada na Livraria Cultura (um paraíso para quem ama ler!). Estou amando a história; tem um pouco de drama, comédia, romance, aventura - estar em NYC já é uma aventura e tanto - e muitas, muuuuitas compras! Recomendo para qualquer um que goste de ler em inglês e ame NYC!

No momento eu estou de férias, e o que eu faço o dia inteiro é: acordar tarde, almoçar, ler/ficar no computador, jantar, ler/ficar no computador e madrugar... um pouco entediante, mas estou aproveitando! Também vou ao condomínio dos meus avós e tios aos fins-de-semana. Porém tenho páginas e páginas de tarefa de casa de todas as piores matérias possíveis, além de atividades valendo nota e tenho que estudar para as provas de agosto. Argh! Quem disse que ser adolescente é fácil?

Mudando de assunto, amanhã vou ao cinema assistir Toy Story 3 ou Shrek para sempre. Eu até pensei em conferir Eclipse, mas como não estou tããão ansiosa assim e minha irmã não passa na censura de 12 anos, pretendo ver outro dia. Eu já li os quatro livros da saga Crepúsculo, mas apesar de ter viciado por um tempo, não sou fã e nunca serei. Só vi o primeiro filme até agora, e particularmente achei fraco e muito sem graça. Enfim, não curto muito filmes baseados de livros...

Hum... acho que vou ficando por aqui (:

Até mais,
Jade

Filosofando - O fim

Outro fato que está claro é que gosto de me expor em palavras, por mais que não use uma variedade muito grande delas. Repetir expressões me irrita, porque mostra que sou burra e não sei das coisas. Escrever apenas sobre mim mesma me torna burra, também. Eu gostaria de escrever sobre tudo: países exóticos, opiniões diversas, fatos não conhecidos, e conhecimentos diários, mas sou apenas uma adolescente, como gostam de dizer. Não acredito que eu seja uma, mas que eu esteja. Tudo é questão de estar, não de ser. A Terra gira, o tempo muda e as pessoas crescem. Estou certa de que essa frase é cliché, mas é a verdade, e eu não sei mais qual é o objetivo deste texto. Eu só gostaria de me deslocar da minha realidade e me transportar para o mundo das ideias, dos sonhos e das palavras, mas acabo me perdendo no meio do caminho...

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Filosofando - O meio

Talvez eu seja bipolar. Não gosto de me relacionar com muitas pessoas ao mesmo tempo, e se elas vivem no mesmo lugar que eu, a situação piora. Eu detesto ser incomodada por barulhos, principalmente os gritos estridentes dos meus irmãos. Música alta me incomoda, apesar de eu sempre aumentar o volume das canções quando eu estou irritada. Nunca me veio à cabeça se apenas o ato de mudar o volume me agrada, ou se é realmente o fato de tê-lo mais alto. Apesar de eu não conseguir conviver pacificamente com os moradores daqui, meu desejo mais profundo é ir embora e conhecer gente, seguir minha própria carreira, sem depender dos meus pais. E isso é pura ironia, pois sou preguiçosa e dependente dos que cuidam de mim. Pode ser que esse seja meu lado maduro tentando crescer e substituir o espírito jovem e inconsequente que vive no meu corpo de 16 anos, e eu espero que seja isso. Todas as vezes que penso nos meus sentimentos, desejos e, principalmente, no meu futuro, sinto agonia, meu nariz arde e as lágrimas caem, porque quanto mais os anos se vão, mais eu vejo meus planos se distanciando, cada vez mais longe e menos claros. Posso ser nova, mas tenho metas a seguir. Há aqueles que duvidam da minha capacidade, e é outra coisa que me magoa muito. Está claro em minha mente que não sou dotada de muitas habilidades, mas das poucas que detenho, gosto de ser uma das melhores - se não a melhor.

I can't wait to post something in English. But first, I gotta finish introducing myself - in Portuguese, of course -, just one more post (:

Goodnight,
Jade

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Filosofando - O começo

Sou uma pessoa explosiva, que mal consegue completar aquilo que começa. Tenho sonhos que me tiram do sério, que me fazem chorar, rir e pensar. Pensar na vida, nos acasos, nos planos, nos desastres, nas lágrimas. Eu choro sem saber por que, ou até mesmo sem ter motivo. Não me acho normal, porém, seria muito egoísmo da minha parte em me descrever como alguém diferente, anormal... mas pensando bem, ninguém se iguala a absolutamente ninguém, ou seja: a humanidade é, igualmente diferente. Isso não leva a nada concreto, ou quem sabe, abstrato.

Pode ser que isso não seja nada.


Pois é, essa é minha primeira postagem. Acredito que não aparecerá ninguém, mas eu precisava disso.

Boa noite (: